quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Superação & Vida – By Auxiliadora Santos


Gestora e escritora da Revista Via Amazônia, Auxiliadora Santos na infância e juventude, sofreu 20 anos de epilepsia, hoje após 22 anos de libertação, usa seu testemunho de superação e cura, no auxílio de milhares de pessoas que sofrem como esse e outros problemas desacreditados pela ciência. Autora do livro, “Das trevas para Luz”, glorificar e dá honra a Deus, motivando e ensinado através de Jesus, o caminho da Libertação. 
  

 


Gerente da Nike conta como Deus o libertou do vício das drogas

"Eu agradeço a Deus porque eu passei 13 meses na prisão. Eu precisava de cada minuto ali para ter uma chance de lutar” - Jordan Rogers

Jordan Rogers é gestor da Nike e um dos empresários mais bem-sucedidos da atualidade. Para chegar ao topo, ele trilhou um árduo caminho e superou o que, para muitos, é humanamente insuperável: o vício das drogas.
“A heroína entrou na minha vida quando eu tinha acabado de fazer 15 anos. Um amigo meu estava cheirando alguma coisa, e, quando ele levantou a cabeça, tinha aquele olhar de uma aparente satisfação. Ele chamou [a droga] de 'Chiva'. Nós a cheiramos ali mesmo no capô do carro, naquela noite", lembra ele.
“A maioria das pessoas dizia: 'As drogas são o seu problema, pare de usá-las'. Mas, para um viciado como eu, as drogas parecem ser a solução. Se você deixar essas drogas, aí sim terá problemas. Era desta forma que eu, enganosamente, pensava", confessou.
O empresário conta que recorreu às drogas para preencher um vazio, mal sabendo que, na verdade, aquela viagem o estava levando para o fundo do poço. "Eu tinha aquele buraco negro na minha alma, e só queria mudar a maneira como eu me sentia. Eu queria 'ficar alto' de maneiras novas e diferentes. Eu queria me sentir como se tivesse tudo. Quando você tem viciados em heroína dizendo-lhe que eles têm medo de sair com você, você pode ter problemas", acrescentou. "Eu pensei muitas vezes em me matar!", revelou.
 “Todo mundo em minha volta me dizia: 'Você poderia ser muito melhor se simplesmente parasse de usar drogas. E, no entanto, quando eu parava de usar drogas, não me sentia tão legal como todos me diziam. Eu me sentia pior. Eu me sentia rasgado. Eu queria morrer”, acrescentou.
Depois de passar anos em uma gangorra e se envolver com a criminalidade, Rogers foi encaminhando para uma instalação de tratamento judicial.
“Eu estava em uma cela roxa com um bando de caras, e dois rapazes estavam discutindo sobre um rolo de papel higiênico", contou ele. "Naquele momento, eu pensei: 'Eu não fui feito para isso. Eu realmente mereço estar aqui, mas eu não pertenço a este lugar'. E eu já não tinha mais as drogas e o álcool para culpá-los por meus problemas. Eu estava sóbrio e enfrentando consequências graves".
Naquele momento de solidão, o empresário orou a Deus, pedindo ajuda: "Deus, quem quer que você seja... Eu preciso de ajuda".
"Minha vida precisava mudar drasticamente. Eu estava, naquele momento, quebrado", lembra ele. "Eu agradeço a Deus porque eu passei 13 meses na prisão. Eu precisava de cada minuto ali para ter uma chance de lutar", avaliou.
Por muito tempo, depois de ser libertado, Rogers ficou sem rumo e fez de um abrigo para moradores de rua o seu novo lar. Ali, enquanto continuava lutando bravamente contra o vício, recebeu uma ajuda especial de um mentor.
"Nós precisamos conversar?", perguntou o mentor. Rogers ficou surpreso e respondeu: "Sim ... eu preciso!".
"Ele me mostrou o amor de Cristo e me ajudou a me recuperar, em liberdade", contou Rogers, explicando que aquele foi "o momento mais importante" de sua vida. "Eu serei sempre grato pela vida daquela pessoa", afirmou ele.
Fonte: igospel.org.br


ALERTA
O uso das drogas começa na adolescência.
No início, são alguns goles de bebida alcoólica e um ou outro cigarro. Depois, desponta uma curiosidade por maconha e até pode chegar ao uso de cocaína e crack. Esse costuma ser o trajeto de adolescentes, pelo mundo das drogas, que tem começado cada vez mais cedo.
Um levantamento realizado pelo Portal Educacional mostrou que aos 15 anos de idade, 75% dos jovens já beberam, pelo menos uma vez na vida, e 31% já beberam além da conta. Os resultados são da pesquisa chamada "Este Jovem Brasileiro - Álcool", que contou com 11.846 jovens, de 13 a 17 anos, de todo o país. Além disso, 30% dos jovens começaram a beber, regurlamente, a partir dos 14 anos.

 O papel dos pais na tentativa de evitar que o filho entre nesse caminho ou de ajudá-lo a sair pode fazer toda a diferença. O problema é que, na maioria das vezes, eles só se dão conta que o jovem está usando drogas depois de um ano.

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