“Um paraíso da Biodiversidade do
Planeta e Patrimônio Natural do Brasil”.
Criado em 1974, Parque Nacional da Amazônia. tem como objetivo
a preservação dos ecossistemas amazônicos naturais. Uma beleza com grande
diversidade ecológica existente em uma das regiões mais afetadas pelo
desenvolvimento social.
A Floresta Amazônica é e sempre foi um dos grandes
patrimônios do Brasil. A grandiosidade da floresta, com uma quantidade
infindável de espécies animais e vegetais fez com que ela seja conhecida como a
região mais biodiversa do planeta.
São 11 os parques dentro da
Amazônia, mas apenas um leva o nome desta região tão rica. Talvez seja este o motivo que desde a sua
criação até meados de 1993, noventa por cento dos visitantes eram estrangeiros.
O nome “Amazônia” é muito forte mundialmente e faz deste parque um dos mais
procurados por europeus e americanos. Essa unidade surgiu pela iniciativa do
Governo, que em 1971 criou o Programa de Integração Nacional. No ano seguinte,
o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) desapropriou uma
área de 6 milhões de hectares, chamada de "Polígono de Altamira". Com
isso, o Grupo de Operações da Amazônia (GOA) sugeriu que aproximadamente um
milhão de hectares fosse transformado em Parque Nacional. "Sobrou"
para o parque 994 mil hectares de pura beleza e magia. O Parque está localizado
sobre uma planície sedimentar, com trechos inundáveis às margens do Rio
Tapajós. Diversos pequenos rios e igarapés deságuam no Tapajós, formando
corredeiras, praias e bancos de areia. Sua área é coberta por floresta úmida
com árvores de grande porte: seringueira, freijós, jacarandás e a imponente
castanheira, entre outras. Na zona de matas aluviais está a maior representante
da flora amazônica, a vitória régia, que pode chegar a ter 2 metros de diâmetro.
Circulando pelo parque é
freqüente ver sagüis, quatis e outros bichos de porte maior atravessando de um
lado para o outro. A transamazônica é
praticamente a única estrada dentro do parque, e os atrativos são normalmente
vistos da estrada. O circuito dos lagos é imperdível, percorrendo cerca de 50
km a partir da sede você pode ver o Lago dos Patos, o Lago das Capivaras e o
Lago do Jacaré, sem dúvida o primeiro é o mais bonito, parece uma pintura da
natureza. São florestas de igapó emolduradas por palmeiras de açaí, patauá e
buritis compondo um cenário típico desta região. Se o visitante gosta de
caminhadas, há trilhas mais pesadas como a da Pedra Preta, onde se caminha por
cerca de uma hora e meia, partindo da sede, subindo até um pequeno mirante.
Os próprios habitantes do local
constroem trilhas, no relevo suavemente ondulado, que levam a cachoeiras ,
praias e serras do Rio Tapajós. O turista também passa por outras cidades, no
passeio pelo rio, que inclui aventura entre corredeiras, afloramentos, praias,
bancos de areia e igarapés. No alto, já no final da trilha temos a noção da
grande extensão de floresta ainda intocada nesta região. Partindo da sede,
trilhas mais leves e interpretativas como a das Árvores Siamesas é recheada de
árvores seculares, com formas e tamanhos variados, são gameleiras, sumaúmas,
castanheiras, jacarandás e muitas outras, sem falar das árvores gêmeas. A melhor forma de avistar a fauna, é usar
roupas discretas ou camufladas ajuda na aproximação. A quantidade de primatas
na unidade impressiona, muitos aparecem em várias regiões, os mais vistos são
os sagüis, mas o macaco aranha, bugio e o macaco da noite estão pelas copas das
árvores, já o pequeno sauim, um macaquinho branco que cabe na palma da mão é
raro e também pode ser visto na margem esquerda do Tapajós. Apesar de ter
praticamente uma estrada cortando o parque, é imprescindível a contratação de
uma guia local pois além de conhecerem bem as trilhas, eles são experientes e
enxergam os bichos onde você não vê nada e ainda sabem onde eles se alimentam,
o que facilita a procura.
A ave símbolo do parque é a pequena Ararajuba, só é encontrada nesta região da Amazônia, voa geralmente em bandos e podem ser vistas nos pés de murici se alimentando do fruto. No início da manhã ou final da tarde é possível encontrar estas aves de coloração verde-amarela voando pelo Parque.
Na verdade o Parque da Amazônia é o lugar perfeito para observadores de pássaros, são diversas espécies de tucanos, araçaris, pica-paus, beija-flores e papa-formigas, um verdadeiro show de aves que colorem o céu e encantam seus visitantes. A fauna riquíssima abriga uma grande diversidade de mamíferos como o tamanduá-bandeira, o cachorro-do-mato, o tatu-canastra e a onça-pintada.
Possui mais de 250 espécies de aves, algumas delas ameaçadas de extinção, como o urubu-rei e a águia-real. Suas águas não deixam por menos, encontrando-se ali uma grande variedade de peixes. Os mais famosos são o pirarucu e o tucunaré. A ariranha, a lontra, o peixe-boi e o boto são algumas das espécies que habitam os rios e o imaginário popular. Não bastasse tudo isso, a região ainda guarda centenas de répteis e insetos exóticos, como o maior besouro do mundo. Com todos estes atrativos, é fácil perceber porque muito turista de outros países vem uma vez e acabam voltando, sempre dispostos a descobrir e registrar imagens inéditas da fauna do Parque. A melhor época para visitação ao Parque Nacional da Amazônia é entre os meses de julho e dezembro, quando as chuvas diminuem. Durante a visitação é possível observar uma grande diversidade de espécies animais e vegetais. O parque não possui infra-estrutura, mas tem como cidades de apoio Itaituba, localizada a 65 km do parque, possui hotéis e restaurantes, e Santarém, que fica a 18 horas de barco, possui hotéis bem equipados, restaurantes, praias, museu indígena e aeroporto internacional. O Parque Nacional da Amazônia pode ser considerado mais uma centro de pesquisa a céu aberto, além de uma excelente ambiente turístico, que com toda a certeza vai agradar a quem decidir fazer uma visita.
Texto; VIA AMAZONIA Fotos; Helly Pamplona
A ave símbolo do parque é a pequena Ararajuba, só é encontrada nesta região da Amazônia, voa geralmente em bandos e podem ser vistas nos pés de murici se alimentando do fruto. No início da manhã ou final da tarde é possível encontrar estas aves de coloração verde-amarela voando pelo Parque.
Na verdade o Parque da Amazônia é o lugar perfeito para observadores de pássaros, são diversas espécies de tucanos, araçaris, pica-paus, beija-flores e papa-formigas, um verdadeiro show de aves que colorem o céu e encantam seus visitantes. A fauna riquíssima abriga uma grande diversidade de mamíferos como o tamanduá-bandeira, o cachorro-do-mato, o tatu-canastra e a onça-pintada.
Possui mais de 250 espécies de aves, algumas delas ameaçadas de extinção, como o urubu-rei e a águia-real. Suas águas não deixam por menos, encontrando-se ali uma grande variedade de peixes. Os mais famosos são o pirarucu e o tucunaré. A ariranha, a lontra, o peixe-boi e o boto são algumas das espécies que habitam os rios e o imaginário popular. Não bastasse tudo isso, a região ainda guarda centenas de répteis e insetos exóticos, como o maior besouro do mundo. Com todos estes atrativos, é fácil perceber porque muito turista de outros países vem uma vez e acabam voltando, sempre dispostos a descobrir e registrar imagens inéditas da fauna do Parque. A melhor época para visitação ao Parque Nacional da Amazônia é entre os meses de julho e dezembro, quando as chuvas diminuem. Durante a visitação é possível observar uma grande diversidade de espécies animais e vegetais. O parque não possui infra-estrutura, mas tem como cidades de apoio Itaituba, localizada a 65 km do parque, possui hotéis e restaurantes, e Santarém, que fica a 18 horas de barco, possui hotéis bem equipados, restaurantes, praias, museu indígena e aeroporto internacional. O Parque Nacional da Amazônia pode ser considerado mais uma centro de pesquisa a céu aberto, além de uma excelente ambiente turístico, que com toda a certeza vai agradar a quem decidir fazer uma visita.
Texto; VIA AMAZONIA Fotos; Helly Pamplona
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