"A previsão da Adepará é imunizar cerca de 43 mil cabeças de
gado, das quais 41,5 mil são bovinos e 1,5 mil são bubalinos, distribuídos em
572 propriedades".
Começa amanhã, terça-feira, 15, e
segue até o dia 30 de abril mais uma etapa da Campanha de Vacinação contra a
Febre Aftosa, nos municípios de Faro e Terra Santa, no oeste paraense. Os
municípios são regiões estratégicas para o Estado, consideradas zonas de
proteção, por fazer divisa com o Amazonas, que tem condição sanitária
considerada de médio risco. O Pará detém o status de livre de febre aftosa com
vacinação desde 2014.
A previsão da Adepará é imunizar
cerca de 43 mil cabeças de gado, das quais 41,5 mil são bovinos e 1,5 mil são
bubalinos, distribuídos em 572 propriedades. A meta é vacinar 100% do rebanho e
alcançar 100% das propriedades, já que os animais estão em zona de proteção.
“As vacinações ocorrerão no
formato de agulha oficial, ou seja, quando as equipes de técnicos da agência
vacinam os animais”, explica o gerente do Programa Estadual de Erradicação da
Febre Aftosa, George Santos, que lista alguns dos desafios dessa etapa. “Há
localidades onde precisamos do apoio de embarcações de médio porte, que levam
todos os materiais necessários, assim como motos, voadeiras, vacinas, e servem
de dormitório para os servidores”.
O produtor que imuniza o gado e
declara a ação para Adepará garante a proteção do rebanho, valoriza o gado por
resguardar a sanidade agropecuária, recebe a certificação da agência e mantém o
valor comercial para abate. Ter o rebanho paraense livre da febre aftosa é de
fundamental importância para a economia do Pará, já que um melhor status
valoriza a qualidade do produto, aumentando a possibilidade de abertura de
novos mercados, gerando mais emprego e renda ao Estado.
Agência Pará de Notícias
Começa amanhã, terça-feira, 15, e
segue até o dia 30 de abril mais uma etapa da Campanha de Vacinação contra a
Febre Aftosa, nos municípios de Faro e Terra Santa, no oeste paraense. Os
municípios são regiões estratégicas para o Estado, consideradas zonas de
proteção, por fazer divisa com o Amazonas, que tem condição sanitária
considerada de médio risco. O Pará detém o status de livre de febre aftosa com
vacinação desde 2014.
A previsão da Adepará é imunizar
cerca de 43 mil cabeças de gado, das quais 41,5 mil são bovinos e 1,5 mil são
bubalinos, distribuídos em 572 propriedades. A meta é vacinar 100% do rebanho e
alcançar 100% das propriedades, já que os animais estão em zona de proteção.
“As vacinações ocorrerão no
formato de agulha oficial, ou seja, quando as equipes de técnicos da agência
vacinam os animais”, explica o gerente do Programa Estadual de Erradicação da
Febre Aftosa, George Santos, que lista alguns dos desafios dessa etapa. “Há
localidades onde precisamos do apoio de embarcações de médio porte, que levam
todos os materiais necessários, assim como motos, voadeiras, vacinas, e servem
de dormitório para os servidores”.
O produtor que imuniza o gado e
declara a ação para Adepará garante a proteção do rebanho, valoriza o gado por
resguardar a sanidade agropecuária, recebe a certificação da agência e mantém o
valor comercial para abate. Ter o rebanho paraense livre da febre aftosa é de
fundamental importância para a economia do Pará, já que um melhor status
valoriza a qualidade do produto, aumentando a possibilidade de abertura de
novos mercados, gerando mais emprego e renda ao Estado.
Agência Pará de Notícias
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