“A floresta Amazônica tem a maior biodiversidade do planeta; conheça algumas destas maravilhosas espécies, registradas pelas lentes mágicas de Helly Pamplona"
Arara-canindé, araracanga,
arara-vermelha, maracanã-guaçu, maracanã-do-buriti... a família das araras está
muito bem representada na Amazônia. Elas simbolizam a união perfeita: após
formarem um casal permanecem unidas até que a morte as separe. Caso isso ocorra,
o parceiro solitário pode até morrer de depressão.
Devido a maior dificuldade em
obter alimento na floresta, a onça-pintada (Panthera onca) na Amazônia é menor
do que no Pantanal. O felino possui um papel importante no ecossistema:
seleciona naturalmente as espécimes mais fáceis em serem abatidas (em geral, presas
inexperientes, doentes ou mais velhos).
Um inseto cercado de lendas e
mitos. Na Costa Rica existe a crença de que se uma pessoa jovem for ferroada
pelo inseto, ela deve ter relações sexuais em menos de 24 horas ou morrerá. No
Brasil acredita-se que o animal possui um veneno capaz de levar homens adultos
à morte. Na verdade a cobra-cigarra não é tão terrível assim, pois não envenena
o homem. Ela se alimenta exclusivamente de seiva, que coleta das árvores com um
longo e afiado apêndice bucal (que pode ser confundido com um ferrão capaz de
inocular veneno). Existem casos em que substâncias tóxicas de plantas foram
armazenadas em animais, o que os tornou venenosos. Porém, até hoje, não há
nenhum caso registrado de morte de humanos causada por cobra-cigarra no Brasil.
Pouco se sabe sobre a história
natural da jararaca-cinza (Bothriopsis taeniata). Acreditava-se que essa cobra
tinha hábitos arborícolas (de viver nas árvores), mas os casos de acidentes reportados,
todos com picadas em membros inferiores, sugerem que a serpente passe grande
parte de sua vida no chão da floresta amazônica.
A família dos sapos venenosos
(Dendrobatídeos) é uma atração na Amazônia. Suas cores vibrantes anunciam que,
apesar de pequenos, são perigosos. Algumas tribos utilizam o veneno desses
anfíbios na ponta de suas flechas para caçar.
Fotos, Helly Pamplona
Devido a maior dificuldade em
obter alimento na floresta, a onça-pintada (Panthera onca) na Amazônia é menor
do que no Pantanal. O felino possui um papel importante no ecossistema:
seleciona naturalmente as espécimes mais fáceis em serem abatidas (em geral, presas
inexperientes, doentes ou mais velhos).
Um inseto cercado de lendas e
mitos. Na Costa Rica existe a crença de que se uma pessoa jovem for ferroada
pelo inseto, ela deve ter relações sexuais em menos de 24 horas ou morrerá. No
Brasil acredita-se que o animal possui um veneno capaz de levar homens adultos
à morte. Na verdade a cobra-cigarra não é tão terrível assim, pois não envenena
o homem. Ela se alimenta exclusivamente de seiva, que coleta das árvores com um
longo e afiado apêndice bucal (que pode ser confundido com um ferrão capaz de
inocular veneno). Existem casos em que substâncias tóxicas de plantas foram
armazenadas em animais, o que os tornou venenosos. Porém, até hoje, não há
nenhum caso registrado de morte de humanos causada por cobra-cigarra no Brasil.
Pouco se sabe sobre a história
natural da jararaca-cinza (Bothriopsis taeniata). Acreditava-se que essa cobra
tinha hábitos arborícolas (de viver nas árvores), mas os casos de acidentes reportados,
todos com picadas em membros inferiores, sugerem que a serpente passe grande
parte de sua vida no chão da floresta amazônica.
A família dos sapos venenosos
(Dendrobatídeos) é uma atração na Amazônia. Suas cores vibrantes anunciam que,
apesar de pequenos, são perigosos. Algumas tribos utilizam o veneno desses
anfíbios na ponta de suas flechas para caçar.
Fotos, Helly Pamplona
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