"O foco dessa expedição foi observar as mudanças ocorridas na região. Infelizmente muita coisa ficou pior que o previsto, principalmente em relação à quantidade de peixes e ao desmatamento", disse Jean Michel Cousteau.
Após o sucesso na cidade do Rio de Janeiro, São Paulo e outras capitais brasileiras, sediaram a exposição itinerante "Retorno à Amazônia" apresentada pela Veolia Water Brasil, no ano de 2014.. A exposição mostrou as fotos feitas pela expedição que teve início com o lendário Jacques Cousteau, o Rei dos Mares, em 1982, e percorreu toda a extensão de 6.800 quilômetros da Amazônia. A mostra, na época, foi uma realização da Editora Cultura Sub e da Ocean Futures Society.
Há mais de 30 anos, Jacques Cousteau, seu filho Jean Michel Cousteau e uma equipe de mais de 50 pessoas, faziam a primeira expedição na Amazônia como nunca havia sido explorada: por terra, água e ar. Vinte e cinco anos depois, seu herdeiro revisitou a grande floresta com os seus filhos e grande parte da equipe que fez a expedição em 1982, com um novo objetivo: em 25 anos, o que mudou na floresta? Essa e outras respostas foram ilustradas nessa exposição, onde cada detalhe é desvendado em 30 telas ilustradas com as imagens feitas pela fotógrafa Carrie Vonderhaar e um painel informativo assinado por Jean Michel Cousteau curador da exposição.
Jean Michel Cousteau é Presidente da Ocean Futures Society; navegou durante décadas ao lado do seu pai e viaja ao redor do mundo se reunindo com líderes e formadores de opinião, a fim de apoiar o fortalecimento e alianças pela proteção ambiental. Produziu mais de 75 filmes, ganhou vários prêmios, entre eles: Emmy, Peabody, 7 d'Or e CableACE.
«O foco dessa expedição foi observar as mudanças ocorridas na região e se as previsões feitas anteriormente se confirmaram. Infelizmente muita coisa ficou pior que o previsto, principalmente, com relação à quantidade de peixes e ao desmatamento". A exposição teve o objetivo de esclarecer as perguntas feitas por Jacques Cousteau, mostrar a beleza dessa região extremamente rica e chamar a responsabilidade para a preservação do meio ambiente", explica Ana Carolina Xavier, diretora da Editora Cultura Sub.
Além da exposição, toda essa experiência e imagens foram registradas no primeiro livro de arte fotográfica a prova d'água, pela Editora Cultura Sub. O conteúdo, de aproximadamente 250 páginas, foi impresso em vitopaper, tecnologia 100% brasileira, único papel que utiliza uma mistura de vários tipos de plásticos reciclados, pós-consumo e pode ser reciclado infinitas vezes sem perder a textura e cor original. A exposição e o livro "Retorno à Amazônia" foram iniciativas da Editora Cultura Sub, com o patrocínio da Veolia Water Brasil, Cle Brasil, Grupo Bemol e apoio do Ministério da Cultura.
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