Tamanduá Bandeira
Entre algumas que mostramos a partir de agora, citamos o Tamanduá Bandeira, um mamífero em risco de extinção, que ainda pode ser encontrado nas Florestas, savanas e cerrados das Américas Central e do Sul. Possui coloração cinza acastanhada, com uma banda preta que se estende do peito até a metade do dorso, cauda comprida e peluda, focinho longo e cilíndrico
, pés anteriores com três grandes garras e pés posteriores com cinco garras pequenas. Alimenta-se de formigas e cupins
, capturados pela língua comprida e aderente. Também é conhecido pelos nomes de iurumi, jurumim, tamanduá-açu e tamanduá-cavalo. Ele passeia sempre calmo e tranqüilo, com seu longo focinho cônico voltado para o chão. Seu olfato bem desenvolvido vai levá-lo fielmente ao alvo. Uma vez encontrado o formigueiro, o tamanduá cava a terra com suas fortes garras e mete o focinho no buraco. Sua língua pegajosa, de mais de meio metro de comprimento, explora as galerias do formigueiro. depois de pegar um número grande de formigas, o tamanduá recolhe a língua. O tamanduá não possui dentes. É cauteloso, pacífico e solitário. Defende-se com as fortes garras das patas dianteiras. Seu principal alimento são as formigas, os cupins e larvas. Come também vermes e pequenas centopéias. Na primavera, a fêmea dá à luz um filhote que carrega nas costas até cerca de um ano de idade.
, pés anteriores com três grandes garras e pés posteriores com cinco garras pequenas. Alimenta-se de formigas e cupins
, capturados pela língua comprida e aderente. Também é conhecido pelos nomes de iurumi, jurumim, tamanduá-açu e tamanduá-cavalo. Ele passeia sempre calmo e tranqüilo, com seu longo focinho cônico voltado para o chão. Seu olfato bem desenvolvido vai levá-lo fielmente ao alvo. Uma vez encontrado o formigueiro, o tamanduá cava a terra com suas fortes garras e mete o focinho no buraco. Sua língua pegajosa, de mais de meio metro de comprimento, explora as galerias do formigueiro. depois de pegar um número grande de formigas, o tamanduá recolhe a língua. O tamanduá não possui dentes. É cauteloso, pacífico e solitário. Defende-se com as fortes garras das patas dianteiras. Seu principal alimento são as formigas, os cupins e larvas. Come também vermes e pequenas centopéias. Na primavera, a fêmea dá à luz um filhote que carrega nas costas até cerca de um ano de idade.
Espécie: Myrmecophaga tridactyla
Longevidade: 25 anos
Tamanho: até 120 cm, mais 90 cm para a cauda.
Sagui de Duas Cores ou Macaco de Coleira
Habitam as florestas da América Central e do Sul, sendo que das 35 espécies existentes 25 são brasileiras. São ágeis, inteligentes e muito apreciados como bichos de estimação.
Possuem garras para escalar árvores e superfícies ásperas. Sua cauda é grande em relação ao corpo. Possui coloração preta, na região dorsal castanho e na região interna das pernas dourada. Tem hábitos diurnos e vive nas copas das árvores.
Saltam com facilidade devido a forte propulsão dos membros posteriores. Podem descer ao solo à cata de insetos e para beber água.
Abrigam-se em troncos ocos e podem repetir o mesmo percurso todos os dias na mata. Não mudam de parceiros, apresentam organização social, disputam a liderança em lutas violentas e o grupo é comandado por um casal dominante. Os pais ensinam os filhos a se alimentar, servem de modelo nas funções de cópula, caça e cuidado parental. Vida média 10 anos na natureza, 18 em cativeiro.
Média de 2 filhotes por parto. Maturidade sexual aos 3 anos. Gestação de 138 a 170 dias. A fêmea pode cruzar dois dias após o parto procriando a cada seis meses. Alimentam-se de répteis, insetos, pequenos mamíferos, aves, lesmas, ovos, alguns vegetais, frutas e goma das árvores.
Peso: Em média 500 gramas
Comprimento: 20 cm
Ocorrência Geográfica: Amazônia
Espécie: Saguinus bicolor
Categoria de ameaça: Criticamente em perigo
Ariranha
O nome científico da Ariranha é Pteronura brasiliensis da ordem dos Carnivora (Carnívoros) e da família Mustalidae (Mustelídeos). É um parente próximo da lontra, porém bem maior. A ariranha é o maior mustelídeo conhecido. Atinge 2,20 m de comprimento. Tem hábitos gregários e vive ao longo das margens dos rios. Alimenta-se sobretudo de peixes, que pesca durante o dia, mas também de pequenos mamíferos e pássaros aquáticos - e seus ovos e filhotes. Seu tamanho, e principalmente a forte dentadura, não a fazem recuar mesmo diante de animais maiores que ela, e há casos de ataques a seres humanos que invadiram o seu território. Habitam regiões úmidas, rios, lagos, pântanos e, particularmente, as águas "negras" da bacia amazônica. Existem poucos exemplares em cativeiro, e a maior parte deles em zoológicos sul-americanos; nos zoológico brasileiros há 16 exemplares. Vivem em grupos familiares de 5 a 9 indivíduos, são raramente solitárias e são especializadas em pescar e comer peixes grandes, mas provavelmente também podem comer crustáceos, moluscos ou outros vertebrados como cobras e filhotes de jacarés. Os indivíduos são facilmente identificados devido à suas manchas brancas na pelagem preta do pescoço. Em cativeiro, o período de gestação registrado esteve entre 65 a 70 dias. As ariranhas defendem seus filhotes atacando bravamente em grupo. Por causa de sua pele macia e sedosa, foram intensivamente caçadas em décadas passadas e como resultado desta caça associada à destruição de seu hábitat, a ariranha encontra-se ameaçada de extinção.
Espécie: Pteronura brasiliensis
Nome Popular: Ariranha
Categoria de ameaça: Vulnerável
Gato do Mato
Possui corpo esbelto e musculoso. A pelagem é curta e suave de coloração de fundo amarelado ou pardo-acinzentado. Possui manchas pretas arredondadas, que podem apresentar-se como listas longitudinais na parte superior do corpo. Ventralmente e nas patas a cor é esbranquiçada. Os gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no chão, onde são muito ágeis, ou nas árvores, e se alimentam de pequenos mamíferos, aves, répteis e anfíbios. É um animal que tem o hábito de a invadir galinheiros à noite, onde causam grandes estragos. São inofensivos ao homem, mas defendem-se ferozmente quando atacados. Geralmente a fêmea dá a luz em algum oco de árvore ou em uma moita de arbustos bastante densa, onde possa esconder os filhotes. Pelo fato de terem sua pele muito bonita, os gato do mato são bastante perseguidos, estando ameaçados de extinção. Das três espécies, apenas o gato maracajá chega a atingir o sul dos EUA; as outras duas são comuns nas florestas das Américas Central e do Sul.Espécie: Leopardus tigrinus
Categoria de ameaça: Vulnerável
Categoria de ameaça: Vulnerável
Gato-maracajá
Gato selvagem da fauna brasileira, considerado de pequeno porte, com medidas que variam de 42 a 62 cm de cabeça e corpo, de 30 a 48 cm de altura, peso variando de dois a cinco kg e cauda medindo de 33 a 51 cm. A coloração pode variar do amarelo ao marrom, ou castanho, tendo as rosetas largas, completas e espaçadas. Seus olhos grandes e a cauda longa são diferenças fundamentais para sua identificação. Atualmente sua presença ocorre desde as planícies costeiras do México ao norte do Uruguai e Argentina e em todo território brasileiro, menos caatinga e Rio Grande do Sul. Algumas referências mais antigas relatam que ele vive também nas florestas subtropicais no sul dos Estados Unidos. A fêmea entra em cio por volta de 6 a 10 meses, têm ciclo estral de 32 a 36 dias, com 4 a 10 dias de estro. Geralmente nasce apenas um filhote, raramente ocorrem gêmeos. O período de gestação é de aproximadamente 83 dias, tem hábito solitário e noturno, adaptando-se muito bem à vida arbórea. O Gato Maracajá alimenta-se de pequenos mamíferos, aves, répteis e alguns insetos. É classificado como vulnerável na lista de animais ameaçados. Em cativeiro pode viver 21 anos.
Espécie: Leopardus wiedii
Categoria de ameaça: Vulnerável
Período de vida: Aproximadamente 13 anos.
da redação/ Fotos Divulgação
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