“A cada novo dia, a natureza desperta com mais brilho e
majestade na Amazônia. O Boto destaca-se nesse cenário encantado e provoca
muita polêmica, por sua ternura e também por reunir tantas “estórias” e lendas.
Descubra por que.”
Curiosidades- Existe o boto cor-de-rosa e o boto branco ou
tucuxi. O espécime jovem, nasce cinzento e vira um cor-de-rosa manchado quando
eles ficam maduros. A coloração pode variar bastante com a idade, atividade e
local em que o animal vive e está ligada com a irrigação sanguínea dos vasos
subcutâneos.
Surgimento do nome: Os índios de Guarayo da Bolívia chamavam
este golfinho Inia. Quando Geoffroy St. Hilaire o encontrou usando o nome dos
índios para a classificação do gênero. Após a expedição de Jacques Cousteau,
esse boto foi impropriamente denominado de "boto-cor-de-rosa".
Porém,
o Inia sempre foi conhecido como boto-vermelho, tanto pelos ribeirinhos, como
pelos pesquisadores do INPA, e a nova denominação causou insatisfação.
Os botos apresentam uma particularidade: sua genitália é
semelhante à do homem e da mulher. Daí existirem estórias a respeito de
relações sexuais entre homens e fêmeas do boto, e mulheres com o boto macho.
Por essas e outras polêmicas, o Boto reúne em torno de si muitas estórias e
divide opiniões, tanto entre os pesquisadores, quanto entre os habitantes e visitantes da região
Amazônica.
Na Amazônia, o boto, na verdade um golfinho "nativo", se divide em
duas espécies: o boto-cinza ou tucuxi (Sotalia fluviatilis, da família
Delphinidae), e o boto-vermelho ou boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis), da
família Platastanidae, de água doce, é endêmico dos rios da Amazônia, e está
colocado na categoria "vulnerável" da União Internacional para a
Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.
Seu corpo é granuloso, com nadadeiras dianteiras muito
grandes e bico denteado, longo e estreito. Uma das características são os pelos
modificados (vibrissas) sobre a parte superior do bico, que provavelmente têm
função tátil. Depois de anos de isolamento nas águas turvas do rio, a seleção
natural permitiu que o senso de visão se reduzisse um pouco, e daí resultaram
olhos que são muito menores que os dos distantes golfinhos do mar.
Comunicação- O Boto da
Amazônia apresenta uma saliência na cabeça, o "melão", por onde emite
ondas ultrassonoras. Estas ondas refletem sobre os corpos sólidos, retornando
como eco, orientando o boto, perfeitamente, em águas negras ou barrentas, com
reduzida ou até nenhuma visibilidade.
Juntam-se para se alimentar e acasalar. Eles são os nadadores
normalmente lentos, mas capaz de chegar a pequenas velocidades, até 23 km/h. O
Boto é uma criatura curiosa, a respiração, às vezes, barulhenta pode se elevar
até 2 metros (o esguicho de água). Ativo sobre tudo no amanhecer e entardecer,
ele salta, às vezes, mais de um metro. Os botos, como seus parentes no mar,
possuem atitudes amistosas em relação ao homem e dão prova de grande
inteligência.
Com informações; Blog Fauna e Flora da Amazônia/ Fotos Divulgação
Curiosidades- Existe o boto cor-de-rosa e o boto branco ou
tucuxi. O espécime jovem, nasce cinzento e vira um cor-de-rosa manchado quando
eles ficam maduros. A coloração pode variar bastante com a idade, atividade e
local em que o animal vive e está ligada com a irrigação sanguínea dos vasos
subcutâneos.
Surgimento do nome: Os índios de Guarayo da Bolívia chamavam
este golfinho Inia. Quando Geoffroy St. Hilaire o encontrou usando o nome dos
índios para a classificação do gênero. Após a expedição de Jacques Cousteau,
esse boto foi impropriamente denominado de "boto-cor-de-rosa".
Porém,
o Inia sempre foi conhecido como boto-vermelho, tanto pelos ribeirinhos, como
pelos pesquisadores do INPA, e a nova denominação causou insatisfação.
Os botos apresentam uma particularidade: sua genitália é
semelhante à do homem e da mulher. Daí existirem estórias a respeito de
relações sexuais entre homens e fêmeas do boto, e mulheres com o boto macho.
Por essas e outras polêmicas, o Boto reúne em torno de si muitas estórias e
divide opiniões, tanto entre os pesquisadores, quanto entre os habitantes e visitantes da região
Amazônica.
Na Amazônia, o boto, na verdade um golfinho "nativo", se divide em
duas espécies: o boto-cinza ou tucuxi (Sotalia fluviatilis, da família
Delphinidae), e o boto-vermelho ou boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis), da
família Platastanidae, de água doce, é endêmico dos rios da Amazônia, e está
colocado na categoria "vulnerável" da União Internacional para a
Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.
Seu corpo é granuloso, com nadadeiras dianteiras muito
grandes e bico denteado, longo e estreito. Uma das características são os pelos
modificados (vibrissas) sobre a parte superior do bico, que provavelmente têm
função tátil. Depois de anos de isolamento nas águas turvas do rio, a seleção
natural permitiu que o senso de visão se reduzisse um pouco, e daí resultaram
olhos que são muito menores que os dos distantes golfinhos do mar.
Comunicação- O Boto da
Amazônia apresenta uma saliência na cabeça, o "melão", por onde emite
ondas ultrassonoras. Estas ondas refletem sobre os corpos sólidos, retornando
como eco, orientando o boto, perfeitamente, em águas negras ou barrentas, com
reduzida ou até nenhuma visibilidade.
Juntam-se para se alimentar e acasalar. Eles são os nadadores
normalmente lentos, mas capaz de chegar a pequenas velocidades, até 23 km/h. O
Boto é uma criatura curiosa, a respiração, às vezes, barulhenta pode se elevar
até 2 metros (o esguicho de água). Ativo sobre tudo no amanhecer e entardecer,
ele salta, às vezes, mais de um metro. Os botos, como seus parentes no mar,
possuem atitudes amistosas em relação ao homem e dão prova de grande
inteligência.
Com informações; Blog Fauna e Flora da Amazônia/ Fotos Divulgação
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