quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Curiosidades do coração do Paraíso Verde, Amazônia !!!

O almoço do bem-te-vi



O pequeno Bem-te-vi se alimenta do que a floresta lhe oferece,; ora de grãos,também de sementes, e até de pequenos insetos. Predador que não extermina, causa equilíbrio da sábia natureza Amazônica. E gafanhoto saltitante vira almoço na Natureza.

População na Região Norte sofre quatro vezes mais ataques de cobras 


Moradores do Norte do país têm cerca de 3,8 vezes mais chances de sofrer ataques de cobras, comparando a média de casos registrados na região com o índice nacional para o ano de 2009. Dividindo o número total de acidentes pela população, estima-se que 1 em cada 10 mil pessoas sofreram acidentes com cobras no Brasil no ano passado. Nos estados do Norte, a incidência de casos é de 4 para cada 10 mil habitantes. 
Desde 2005, a região Norte lidera o ranking de acidentes com serpentes no país. Foram notificados mais de 7000 casos na região, contra 2130 observados em estados do Sul, área com menos ataques de cobra para o período no país.
Segundo o biólogo Giuseppe Puorto, diretor do museu biológico do Instituto Butantan em São Paulo e um dos coordenadores do projeto da entidade para a Amazônia, mais de 90% dos acidentes com cobras em cidades do bioma envolvem a jararaca.
"É o bicho mais abundante e uma das espécies (Bothrops atrox) tem suportado muito bem as mudanças ambientais. Quanto mais áreas naturais tiverem na floresta, menos acidentes ocorrerão", diz ele.
O veneno da jararaca pode matar, de acordo com Puorto, mas é mais comum que ele deixe sequelas. A picada causa muita dor e inchaço, sendo que a ferida em um membro pode resultar em sua amputação.
O Instituto Butantan desenvolve projetos na Amazônia para entender o veneno dos animais peçonhentos na região de Santarém, no Pará, que tem tanto o bioma amazônico como o Cerrado, segundo Puorto. Dentro de um ano e meio, a entidade pretende instalar uma base fixa nos arredores da cidade.

Menor primata das Américas é encontrado em Rondônia


Conhecido como mico-leãozinho, o Cebuella pygmaea é uma espécie rara e atinge 15 centímetros quando adulto. O menor macaco existente no continente americano, segundo a bióloga e pesquisadora Mariluce Rezende Messias, alimenta-se basicamente de goma de árvores e ingá. Um exemplar da espécie foi encontrado em Porto Velho, no interflúvio dos rios Madeira e Purus e sua população ainda está sendo estimada em Rondônia. De acordo com o Centro de Coleções Zoológicas, localizado no prédio da Universidade Federal  de Rondônia (Unir), há registros do primata nos estados do Acre e Amazonas. 
O mico-leãozinho foi encontrado durante o resgate de animais na área de interferência de uma usina em construção no Rio Madeira, em Porto Velho, e a descoberta da espécie na região - antes registrada apenas por ribeirinhos - aumentou a curiosidade de pesquisadores que começaram a monitorar os hábitos do primata. "É importante ressaltar que temos poucas informações sobre o Cybuella pygmaea. Os estudos nos darão uma melhor dimensão sobre a espécie", afirma a pesquisadora.

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