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Tribo Jivaros- O POVO QUE ENCOLHE E COLECIONA CABEÇAS HUMANAS
As cabeças, depois de decapitadas e reduzidas, são mumificadas (Chancha ou Tsantasn), colocadas do lado de fora de suas casas e funcionavam também como neutralizadores de males, energias negativas, doenças... Os sacerdotes Bishinios até usavam estas cabeças para aumentar seus poderes mágicos.
Tem gente que coleciona selos, moedas, e até miniaturas de cabeças humanas, como os Jivaros, uma tribo de aborígenes que vive nas florestas do Equador, na América do Sul. São ferozes guerreiros que ficaram famosos no mundo inteiro por seu estranho hábito de degolar seus inimigos e de usar estas cabeças como amuletos. Ainda hoje, estes índios, por conta desse costume nada convencional de tirar a cabeça de seus inimigos e lhes diminuir o crâneo, são completamente selvagens e não mantém contatos com a civilização.
Culinária macabra- Aprenda como diminuir cabeça humana
Logo que o inimigo é posto no chão, ele é morto com uma flecha que não está envenenada. Em seguida o Jívaro o segura pelo cabelo, e com uma faca curta, feita de bambu, corta-lhe os músculos do pescoço, e as vértebras com uma habilidade cirúrgica e num instante a cabeça é separada do corpo. Depois ela é levada cuidadosamente até que todos se reúnam em torno de uma fogueira. E o ritual inicia-se com a participação reservada para os homens da tribo. As mulheres apenas servem bebidas aos homens.
Então é retirado do crânio os miolos, músculos, olhos, língua, em seguida ele é colocado em uma estaca. O crânio é lavado em água e depois molhado em azeite de urucu, em seguida colocado ao sol para secar. Durante vários dias se repete o processo de lavar a cabeça e coloca-la para secar. Depois em um total endurecimento do crânio, ele o enche com algodão, coloca-lhe olhos feitos de resina, põem-lhe dentes e cabelos fixados com resinas. Os ornamentos são feitos com penas.
Os jivaros e seus costumes violentos
Se uma mulher é pega em adultério, todo o seu cabelo é raspado. Havendo reincidência, a mulher é presa ao chão por uma lança que lhe atravessa a carne, e ali permanece por vários dias, sendo alimentada e vigiada. Apesar do sofrimento, ela não chega a morrer. Se a infeliz cometer adultério pela terceira vez, ela será executada. A mulher nunca chega a cometer o adultério três vezes, como deu para perceber o modo pelo qual eles tratam deste assunto, depois do segundo castigo, elas se tornam fiéis definitivamente.
Os Jívaros, usam em suas flechas o veneno Curare, com o qual caçam e matam. Na caça, após o animal envenenado cair ao chão, o índio Jívaro coloca na boca do animal, uma mistura de ervas com sal que impede que seja envenenado quando consumir aquela carne. Na pesca, os Jívaros usam a droga denominada Barbasco, que é lançado no rio, e logo a seguir faz com que os peixes comecem a boiar, para serem apanhados manualmente.
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