Mais que amor ao que fazem. O artesanato e a pintura das cuias servem como expressão de laços de amizade e companheirismo entre as mulheres da região do Aritapera.
Consideradas como utensílios reconhecidamente regionais, as cuias confeccionadas na região do Aritapera proporcionam há séculos o sustento de várias gerações de famílias moradoras na região do Tapajós, e até fora desta, inclusive em Belém e Manaus, e outras capitais onde o conhecimento foi expandido. Faça cheia ou mesmo em períodos de estiagem do rio Amazonas a labuta artesanal é constante. Vale tudo para mostrar as cuias, que são o xodó e marca registrada do Aritapera em Santarém do Tapajós.
Entre a árvore e os espaços de exposição e comercialização as cuias percorrem um longo caminho, deixando marcas da sua importância para a cultura do Pará ao longo do caminho, que pode ser os rios da Amazônia ou as ruas dos centros urbanos do Brasil e de outros países onde encontramos as cuias pintadas de Aritapera em exposições, feiras, como recipientes diversos e até utensílios decorativos.
Declarado pelo IPHAN Patrimônio Cultural do Brasil, as “cuias de Santarém” ganham notoriedade internacional.
Mais do que festejar a conquista pelo reconhecimento internacional das cuias como Patrimônio cultural, é importante conhecer, resgatar as tradições, preservar a identidade cultural desse bem. A pintura das cuias resulta de uma prática centenária, principalmente das mulheres artesãs de Aritapera, localizada às margens do rio Amazonas, uma das mais importantes comunidades artesãs de Santarém.
Guia Via Amazônia- Aritapera está localizado a 5 horas de barco partindo de Santarém, com viagens duas vezes por semana, ou 2 horas de lancha, partindo também de Alter-do-Chão. Sua viagem poder ser organizada por uma agência de viagens de Belém ou de Santarém, com apoio da Associação das Artesãs Ribeirinhas de Santarém - Asarisan.Consideradas como utensílios reconhecidamente regionais, as cuias confeccionadas na região do Aritapera proporcionam há séculos o sustento de várias gerações de famílias moradoras na região do Tapajós, e até fora desta, inclusive em Belém e Manaus, e outras capitais onde o conhecimento foi expandido. Faça cheia ou mesmo em períodos de estiagem do rio Amazonas a labuta artesanal é constante. Vale tudo para mostrar as cuias, que são o xodó e marca registrada do Aritapera em Santarém do Tapajós.
Entre a árvore e os espaços de exposição e comercialização as cuias percorrem um longo caminho, deixando marcas da sua importância para a cultura do Pará ao longo do caminho, que pode ser os rios da Amazônia ou as ruas dos centros urbanos do Brasil e de outros países onde encontramos as cuias pintadas de Aritapera em exposições, feiras, como recipientes diversos e até utensílios decorativos.
Declarado pelo IPHAN Patrimônio Cultural do Brasil, as “cuias de Santarém” ganham notoriedade internacional.
Mais do que festejar a conquista pelo reconhecimento internacional das cuias como Patrimônio cultural, é importante conhecer, resgatar as tradições, preservar a identidade cultural desse bem. A pintura das cuias resulta de uma prática centenária, principalmente das mulheres artesãs de Aritapera, localizada às margens do rio Amazonas, uma das mais importantes comunidades artesãs de Santarém.
Guia Via Amazônia- Aritapera está localizado a 5 horas de barco partindo de Santarém, com viagens duas vezes por semana, ou 2 horas de lancha, partindo também de Alter-do-Chão. Sua viagem poder ser organizada por uma agência de viagens de Belém ou de Santarém, com apoio da Associação das Artesãs Ribeirinhas de Santarém - Asarisan.
É maravilhoso que a cultura de Santarém seja apreciada por outras cullturas.
ResponderExcluir