A sobrevivência dos ribeirinhos na Amazônia e o desafios de missionários que levam a palavra de Deus aos confins da floresta Amazônica.
O dia começa mais cedo entre os ribeirinhos da Amazônia. O homem que busca seu sustento na pesca e tem os rios da Amazônia como estradas, aparentemente pode não ter muita perspectiva em mudar de vida, mas isso é engano de quem vê apenas a falta de recursos de quem é morador em palafitas, em locais sem luz elétrica e os luxos da vida moderna nas grandes cidades. Porém, para quem mora á beira do rio, existe a possibilidade de dormir quando a luz do sol se vai e acordar antes dos primeiros raios solares.
E ver a poesia do local pintado com as cores que Deus escolheu para tingir o cenário onde o amazônida caboclo, cheio de histórias e sempre de bom humor, tem para recepcionar os visitantes. As mulheres dos homens que vivem á beira do Amazonas, também são vaidosas, porém contam com as Biojóias para se envaidecerem e produtos da natureza que usam na pele para realçar sua beleza.
Entre as crianças, são comuns as competições para ver quem nada mais rápido. Todas, assim que nascem, aprendem que a convivência com o rio é mais que adaptação, é um elo de ligação mais forte, como um cordão umbilical feito de águas. E neste cenário é que surgem os missionários. Irmãos da Fé que tem a missão de levar a Palavra de Deus e falar do milagre do Cristo, que deu a vida para salvar a todos nós, até aos seus filhos, nosso irmãos que nasceram e se criaram ás margens dos rios da Amazônia.
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