Gestora e escritora da Revista Via Amazônia, Auxiliadora
Santos na infância e juventude, sofreu 20 anos de epilepsia, hoje após 22 anos
de libertação, usa seu testemunho de superação e cura, no auxílio de milhares de
pessoas que sofrem como esse e outros problemas desacreditados pela ciência.
Autora do livro, “Das trevas para Luz”, glorificar e dá honra a Deus, motivando
e ensinado através de Jesus, o caminho da Libertação.
Gerente da Nike conta como Deus o libertou do vício das drogas
"Eu agradeço a Deus porque eu passei 13 meses
na prisão. Eu precisava de cada minuto ali para ter uma chance de lutar” - Jordan
Rogers
Jordan Rogers é gestor da Nike e um dos empresários mais
bem-sucedidos da atualidade. Para chegar ao topo, ele trilhou um árduo caminho
e superou o que, para muitos, é humanamente insuperável: o vício das drogas.
“A heroína entrou na minha vida quando eu tinha acabado de
fazer 15 anos. Um amigo meu estava cheirando alguma coisa, e, quando ele
levantou a cabeça, tinha aquele olhar de uma aparente satisfação. Ele chamou [a
droga] de 'Chiva'. Nós a cheiramos ali mesmo no capô do carro, naquela
noite", lembra ele.
“A maioria das pessoas dizia: 'As drogas são o seu problema,
pare de usá-las'. Mas, para um viciado como eu, as drogas parecem ser a
solução. Se você deixar essas drogas, aí sim terá problemas. Era desta forma
que eu, enganosamente, pensava", confessou.
O empresário conta que recorreu às drogas para preencher um
vazio, mal sabendo que, na verdade, aquela viagem o estava levando para o fundo
do poço. "Eu tinha aquele buraco negro na minha alma, e só queria mudar a
maneira como eu me sentia. Eu queria 'ficar alto' de maneiras novas e
diferentes. Eu queria me sentir como se tivesse tudo. Quando você tem viciados
em heroína dizendo-lhe que eles têm medo de sair com você, você pode ter
problemas", acrescentou. "Eu pensei muitas vezes em me matar!",
revelou.
“Todo mundo em minha
volta me dizia: 'Você poderia ser muito melhor se simplesmente parasse de usar
drogas. E, no entanto, quando eu parava de usar drogas, não me sentia tão legal
como todos me diziam. Eu me sentia pior. Eu me sentia rasgado. Eu queria
morrer”, acrescentou.
Depois de passar anos em uma gangorra e se envolver com a
criminalidade, Rogers foi encaminhando para uma instalação de tratamento
judicial.
“Eu estava em uma cela roxa com um bando de caras, e dois
rapazes estavam discutindo sobre um rolo de papel higiênico", contou ele.
"Naquele momento, eu pensei: 'Eu não fui feito para isso. Eu realmente
mereço estar aqui, mas eu não pertenço a este lugar'. E eu já não tinha mais as
drogas e o álcool para culpá-los por meus problemas. Eu estava sóbrio e
enfrentando consequências graves".
Naquele momento de solidão, o empresário orou a Deus,
pedindo ajuda: "Deus, quem quer que você seja... Eu preciso de
ajuda".
"Minha vida precisava mudar drasticamente. Eu estava,
naquele momento, quebrado", lembra ele. "Eu agradeço a Deus porque eu
passei 13 meses na prisão. Eu precisava de cada minuto ali para ter uma chance
de lutar", avaliou.
Por muito tempo, depois de ser libertado, Rogers ficou sem
rumo e fez de um abrigo para moradores de rua o seu novo lar. Ali, enquanto
continuava lutando bravamente contra o vício, recebeu uma ajuda especial de um
mentor.
"Nós precisamos conversar?", perguntou o mentor.
Rogers ficou surpreso e respondeu: "Sim ... eu preciso!".
"Ele me mostrou o amor de Cristo e me ajudou a me
recuperar, em liberdade", contou Rogers, explicando que aquele foi "o
momento mais importante" de sua vida. "Eu serei sempre grato pela
vida daquela pessoa", afirmou ele.
Fonte: igospel.org.br
ALERTA
O uso das drogas começa na adolescência.
No início, são alguns goles de bebida alcoólica e um ou
outro cigarro. Depois, desponta uma curiosidade por maconha e até pode chegar
ao uso de cocaína e crack. Esse costuma ser o trajeto de adolescentes, pelo
mundo das drogas, que tem começado cada vez mais cedo.
Um levantamento realizado pelo Portal Educacional mostrou
que aos 15 anos de idade, 75% dos jovens já beberam, pelo menos uma vez na
vida, e 31% já beberam além da conta. Os resultados são da pesquisa chamada
"Este Jovem Brasileiro - Álcool", que contou com 11.846 jovens, de 13
a 17 anos, de todo o país. Além disso, 30% dos jovens começaram a beber,
regurlamente, a partir dos 14 anos.
O papel dos pais na
tentativa de evitar que o filho entre nesse caminho ou de ajudá-lo a sair pode
fazer toda a diferença. O problema é que, na maioria das vezes, eles só se dão
conta que o jovem está usando drogas depois de um ano.
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